prolema
Moçambique é um país rico em recursos florestais, com uma área florestal de aproximadamente 40,6 milhões de hectares e 14,7 milhões de hectares de outras áreas arborizadas (DNTF, 2007). Muitas províncias possuem vastas áreas de belas florestas, concretamente na província da Zambézia distrito de morrumbala, com índice elevado de população pobre, contribuindo para que as comunidades rurais façam o uso destas áreas para conseguir variados produtos para seu sustento bem como por motivos culturais e espirituais. Contudo, sendo muito importante para a população local. É usada principalmente como fonte de lenha, carvão e plantas medicinais, como fonte de nutrientes e fertilizantes do solo através de queimadas e reciclagem das folhas, e como fonte de alimentos para os animais domésticos. Por terem geralmente solosadeiras de todo tipo inclusive as de alto valor são usadas pelas comunidades para a construção de moradias e para artesanato, especialmente entalhes e esculturas. A capacidade governamental para aplicar as leis é extremamente fraca. O corte ilegal de madeira está, portanto, generalizado, e os operadores florestais frequentemente cortam mais do volume permitido pela licença, transportam as toras sem documentação, cortam árvores com tamanho menor do diâmetro legal, e arrancam árvores para exportação. Além da falta de capacidade e financiamentos, a co-parceria da aplicação das multas, outro mecanismo legal que visa melhorar o manejo florestal e controlar o corte ilegal é praticamente inexistente.
Hipótese:
Falta de informação em algumas comunidades e a capacidade governamental para aplicar a lei podem vir a contribuí assim para que a população e os operadores locais façam o desmatamento das áreas.
Objectivo geral:
Desenvolver um plano de aumento de fiscalização contra o corte ilegal d arvores nas áreas afectadas.
Objectivo específico:
Avaliar a área afectada,