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RESUMO: Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do conhecimento.
São Paulo – 2014 O conhecimento envolvido nas organizações já vem sendo discutido desde as primeiras teorias da administração. A forma de produção artesanal é um bom exemplo de transferência de experiências, pois havia uma troca de conhecimento entre mestres e aprendizes. Atualmente, há um interesse nessa área para entender como as organizações lidam com o conhecimento para sair na frente das suas concorrentes, tendo em vista uma vantagem competitiva sustentável, pois é muito difícil imitar o que estar dentro de cada funcionário da empresa, enquanto os recursos físicos são facilmente imitados. Existem parâmetros para inserir a gestão do conhecimento na organização, esses parâmetros têm que ter coesão nos processos de negócios. Essas recomendações básicas podem influenciar na mensuração da aprendizagem e no conhecimento. Para se obter conhecimento, é necessário de dados e informações, ou seja, dados são os pré- requisitos para a informação, e esta é pré-requisito para o conhecimento. Existem dois tipos de conhecimentos intrinsecamente relacionados, que são: - formato tácito, que são habilidades pertencentes àquela pessoa, experiências, por exemplo, é difícil de ser formalizado e transferido à outra pessoa. - formato explícito, é aquele que é facilmente codificado, transferido e reutilizado, que são formalizados em textos, gráficos, tabelas e etc. Alguns autores de gestão de conhecimento consideram que esses dois formatos são essenciais para se realizar um trabalho efetivo de conhecimento, onde se possa ter uma contínua conversão entre os formatos, detalharam ainda que essa conversão entre os formatos, em quatro modos: Socialização – é a troca de experiências de uma pessoa com outras. Externalização - tentar passar o seu conhecimento tácito,