MARKETING REDES SOCIAS
Grupo: Fabricia Rodrigues, Jéssica Roberta, Mateus Sampaio ,Mércia Stéfane, Raphael Charles e Tatiele Sousa.
Um sistema de inteligência competitiva para a Renault Brasil
Neste ambiente globalizado e altamente competitivo, onde inteligência é poder, a habilidade de competir de uma organização, seja ela pública ou privada, depende de quão bem ela produz, usa e protege o seu conhecimento estratégico, ou seja, aquele que auxilia a tomada de decisão. (SHAKER e GEMBICKI, 1998).
A organização deve se concentrar em antecipar-se as mudanças, enxergar as oportunidades e observar com olhos críticos o panorama sócio-econômico e tecnológico. O monitoramento constante do fluxo de informações é um movimento continuo entre fatores que influenciam o negócio (clientes, fornecedores, concorrentes, governo, etc.) tornando- se essencial para evitar maiores impactos entre o ambiente interno e externo à organização.
As variáveis externas, denominadas vigilâncias, que afetam o negócio da organização, tais como sociais,econômicos, legais, políticos, etc. chamamos de Sistema de Inteligência Competitiva.
A Inteligência Competitiva é uma área que apresentou um expressivo crescimento a partir dos anos 90 e que tem sua força no desenvolvimento da competitividade necessária às organizações, na multiplicação das fontes de informação científicas, técnicas, econômicas, públicas, bem como no deslocamento planetário das ameaças tecnológicas (COELHO, 1999).
A Inteligência Competitiva possui a capacidade de transformar a informação, coletada de fontes internas e externas, de forma que ela se constitua no diferencial que colocará a organização à frente dos concorrentes. Sendo utilizada para antecipar ameaças e identificar oportunidades por meio de um processo contínuo em que a informação é transformada em conhecimento e validada para a tomada de decisão,não limitando a atestar aquilo que já aconteceu, auxiliando na identificação de tendências e mercados no qual a organização atua,