Projeto Disgrafia

FACULDADE JK DE SANTA MARIA

MICHELLE FERREIRA DOS SANTOS

DISGRAFIA
Como o professor pode auxiliar o aluno com Disgrafia?

SANTA MARIA
Junho de 2014
MICHELLE FERREIRA DOS SANTOS

Projeto de pesquisa apresentado em cumprimento às exigências da disciplina de Metodologia Científica do curso de Pedagogia.

ORIENTADOR PROFº ESTEVÃO MONTI

SANTA MARIA
JUNHO 2014INTRODUÇÃO

Este projeto tem por finalidade relatar as metodologias que o professor, como mediador do conhecimento, pode utilizar no auxilio do aluno com disgrafia no processo de aprendizagem. Através de pesquisa bibliográfica, análise pedagógica e levantamento de informações publicadas no ambiente virtual, explicar como este distúrbio interfere no aprendizado escolar. Reunir idéias já aplicadas que beneficiaram no desenvolvimento pedagógico. Desta forma, reafirmar o papel do docente como precursor de uma educação transformadora e emancipatória.

REFERENCIAL TEÓRICO
Com base em autores como Luís de Miranda Correia, Terezinha Nunes e Elisabete de Assunção José, é possível notar que a DISGRAFIA é um assunto de grande relevância para os professores em específico educadores das séries iniciais, que trabalham diretamente com o processo de alfabetização. Processo no qual é fundamental no desenvolvimento da escrita e da leitura que faz parte da vida do indivíduo e é levada em consideração em tudo que realizará no seu papel social. As dificuldades de aprendizagem específicas dizem respeito à forma como um indivíduo processa a informação – a recebe, a integra, a retém e a exprime –, tendo em conta as suas capacidades e o conjunto das suas realizações. As dificuldades de aprendizagem específicas podem, assim, manifestar-se nas áreas da fala, da leitura, da escrita, da matemática e/ou da resolução de problemas, envolvendo défices que implicam problemas de memória, preceptivos, motores, de linguagem, de pensamento e/ou metacognitivos. Estas dificuldades, que não resultam de