Projeto de Rede de Operações Produtivas
Como disse o filósofo grego Heráclito, “A única coisa que não muda é que tudo muda”. Ou seja, é incessante a mudança. Isso faz dela se tornar a principal marca do ambiente, que hoje modera os negócios das empresas. Incertezas, busca por novas saídas, novas informações, novos cargos, novas funções, novos métodos de gestão, novos conceitos de globalização. As mudanças advém em ritmos cada vez mais acelerados. Com objetivo de administrar essas mudanças e ter um entendimento mais amplo e mais rápido, novas técnicas e tecnologias são estudadas. As operações produtivas não existem isoladamente. Todas são interdependentes, fazendo parte de uma cadeia de operações. Essa cadeia bem extensa, pois inclui os clientes dos clientes, fornecedores dos fornecedores e por aí em diante. Isto é, para serem bem sucedidas na competição global, as organizações precisam ter a necessidade de modelos empresariais dinâmicos. Em busca de dinamismo e otimização, os gestores procuram diferenciais estratégicos, que possam garantir a competitividade e a própria sobrevivência da empresa. Desta forma, surge o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Com isso, a análise e o entendimento de como um determinado setor se comporta em termos de integração assume um papel de destaque, aumentando a possibilidade de antecipação as mudanças.
1.1 Integração vertical
Um dos assuntos de profundos debates nas empresas é a Integração Vertical. Esse assunto desfruta, ás vezes, de opiniões bem opostas. O motivo dessa diversificação de opiniões é o impasse que algumas empresas enfrentam: Terceirizar a cadeia produtiva ou Integrá-la verticalmente? A Terceirização fundamenta-se na ideia de contratar outra empresa para realizar parte do trabalho de sua empresa que não esteja diretamente relacionado ao seu negócio fim. Seja pelo aumento da qualidade ou pela redução de custos. “A Integração Vertical é o grau e extensão de propriedade que uma organização tem, na rede da qual