Perspectiva da Rede de Produção
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO
FLÁVIA COSTA SONAGLIO
PROJETO DA REDE DE OPERAÇÕES PODUTIVAS
Porto Alegre, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO
FLÁVIA COSTA SONAGLIO
PROJETO DA REDE DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS
Trabalho apresentado junto à atividade de ensino “Organização da Produção (ADM01136-A)”, como requisito parcial para formação na disciplina.
Porto Alegre, 2014
1. INTRODUÇÃO
Desde os tempos de Taylor e Fayol, muitas mudanças ocorreram nos métodos administrativos, principalmente nos modelos de produção. As funções específicas dentro da corporação não estão mais isoladas umas das outras, ou seja, notou-se a necessidade da interligação das mesmas, bem como um novo modelo para a produção de bens e serviços, e processos pelos quais estes ocorrem. Neste contexto, é possível considerar que uma organização que produza algo não seja totalmente auto suficiente, isto é, que produzirá tudo o que irá consumir. Por exemplo, a Vale necessita de tratores especiais para movimentar os minérios nas jazidas, de trens para transportar os minérios para os portos, de navios para exportar sua produção, só que a mesma Vale não fabrica tratores, trens ou navios. As empresas, para poderem produzir, precisam ter relações com outras empresas fornecedoras, que irão fornecer aquilo que ela necessita para determinada operação, assim como as empresas só irão produzir se tiverem outras empresas, clientes, que necessitem daquilo que ela se propõe a fazer. Ou seja, as empresas estão ligadas entre si, participando de uma rede, que irá incluir os fornecedores dos fornecedores, e os clientes dos clientes.
O presente trabalho tem como objetivo revisar os conceitos de Rede de Operações Produtivas, ilustrando com exemplos os diversos aspectos da relação entre as operações, com enfoque na perspectiva, configuração e