Como a mass media exarcebada pela revolução tecnocientífica estimula a mentalidade esquizofrênica de consumo e interfere na subjetividade dos indivíduos/coletividades?

A revolução tecnocientífica gerou uma globalizada ideologia de um mercado subjetivo em que as pessoas inseridas nesse contexto perdem parte da sua autonomia. O sujeito contemporâneo é alienado com ideias consumistas e caracterizadas por um conformismo cultural e um consumo de massa.
As redes sociais são um exemplo da revolução tecnocientífica e facilitam a expansão das informações, em quantidade e velocidade. Porém, os indivíduos se sobrecarregam de informações e a subjetividade se torna coletiva, pois as pessoas têm um acesso simultâneo e não há um tempo de latência, entre uma informação e outra, necessário para um indivíduo construir uma identidade a partir daquela ideia repassada.
As ideias alienadoras de um mercado que estimula a todo instante o consumo exarcebado, faz desse consumidor, alguém com uma identidade frágil, vulnerável a qualquer fonte disponível de subjetividade. E como essas ideias são projetadas quase que simultaneamente, as pessoas se encontram numa perspectiva de conquistas de curto tempo, favorecendo assim, às exigências do arranjo capitalista neoliberal.
Esse novo processo global levanta consequências negativas. Cada época constrói seus problemas, mas também suas soluções. E nesse contemporâneo que está em contínua produção da sua história, o psicólogo deve ajudar as pessoas a superarem sua identidade alienada, pessoa e social, ao transformar as condições opressivas do seu contexto.
A revolução tecnocientífica gerou uma globalizada ideologia de um mercado subjetivo em que as pessoas inseridas nesse contexto perdem parte da sua autonomia. O sujeito contemporâneo é alienado com ideias consumistas e caracterizadas por um conformismo cultural e um consumo de massa.
As redes sociais são um exemplo da revolução tecnocientífica e facilitam a expansão das informações, em quantidade e velocidade. Porém, os indivíduos se sobrecarregam de informações e a subjetividade se torna coletiva, pois as pessoas têm um acesso simultâneo e não há um tempo