Programação

Introdução
Uma andorinha só não faz verão
As Redes de Cooperação, também conhecidas como Centrais de Negócios, são consideradas uma solução inovadora de mercado para enfrentar a irreversível tendência à concentração. Em todo o mundo as Redes têm avançado rapidamente, em função da sua capacidade de organizar e profissionalizar as MPE´S para aumentar a sua competitividade. Este formato de associativismo empresarial inovador cria condições para que as MPE´S, unidas, enfrentem a concorrência dos grandes players nacionais e internacionais e exerçam o seu papel social de gerar e distribuir riquezas na base da pirâmide.
O poder de atração da rede está relacionado diretamente à sua eficiência, controle, transparência na prestação de contas e na geração de resultados efetivos para seus associados. Por este motivo ela precisa desenvolver serviços e promover entregas que não estejam disponíveis para todos e que sejam escassos. A atração e conquista de novos associados não é tanto pela sensação de pertencer, mas pela possibilidade de conseguir algo através da participação.
É consenso teórico que um pequeno negócio não se mantém por muito tempo sozinho no mercado. Esse conceito está alinhado na medida em que pequenos se fortalecem quando organizados em grupo, ou melhor, em rede. Compram mais barato, por exemplo, e vendem com preços mais competitivos, assim como grandes redes que operam no varejo.
As redes comerciais oferecem uma série de possibilidades aos pequenos negócios, que se fortalecem ao se inserir nesse processo no qual o empresário não está sozinho, mas em grupo.
Eventuais resistências serão superadas quando o empresário do segmento constatar na prática que uma rede comercial reduz custos e promove a maior competitividade do negócio. Entre outras vantagens de participar de uma rede comercial está também a possibilidade de formar centrais de negócios para negociar com fornecedores, maior poder de negociação para a compra e venda de produtos e serviços,