Professor
Relacionar o texto com a prática e vivência do estágio.
Meu estágio é supervisionado. Participo de uma sala com crianças de 4 e 5 anos, sendo elas do pré II. A vivencia no estágio me permite analisar cuidadosamente a relação entre teoria e prática.
Percebo que as crianças e a escola de um modo geral, possuem uma rotina. Pela manhã são recepcionadas, vão para a sala, guardam as bolsas, lavam as mãos e vão para o lanche. Após o lanche, escovação (todos possuem toalhinhas próprias), e demais atividades como Artes – pinturas com guache, etc. -, brincar de massinha, rodas da conversa, montar blocos lógicos, leituras com livrinhos diversos, entre outros. A professora reveza os grupos que se sentam às mesinhas, para favorecer um melhor convívio e prepará-los para a fase adulta no âmbito da socialização. Em uma conversa com a professora, ela afirma que teme que a próxima professora não aja de acordo com a mesma linha de trabalho que ela e que isso dificulta todo o trabalho de professor enquanto construtor do ser humano.
Embora não seja obrigatório que a professora os alfabetize, ela já introduz a alfabetização e a produção de texto na rotina das crianças, além dos recontos nas rodas de conversa. Existe também o momento da música, onde a professora conta com as crianças em roda.
Na parte docente, todas as quintas-feiras acontece uma reunião pedagógica, a partir das 17h30, com professores de todos os períodos no intuito de discutirem a prática e a teoria pedagógica.
Correlacionado a experiência pedagógica vivida no estágio com o embasamento teórico que recebemos na faculdade, podemos notar que teoria e prática andam sempre juntas.
A prática pedagógica se constrói a partir de todo embasamento teórico adquirido. De acordo com Grossi, o texto “O Fio e a Rede do Equilibrista” expressa uma metáfora entre a relação de teoria e prática dentro da educação. A rede descrita pela autora, representa a teoria. Nesse quisto a autora