Libras
PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE
LIBRAS
ACADÊMICAS: JOSLAINE OLIVEIRA LEON LIMA RA: 373590 MARLI JANEI BEZERRA DE OLIVEIRA RA: 373953 RENILDE DOSSANTOS SOUZA RA:373292 TEREZA CRISTINA VALENTIM MOREIRA BARROS RA: 381606
CONSTRUÇÃO DE UM RELATÓRIO SOCIAL SOBRE A LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
CAMPO GRANDE-MS
NOVEMBRO DE 2012.
Introdução
Neste trabalho iremos apresentar um relatório sobre o processo de ensino e aprendizagem da língua Brasileira de Sinais na pratica docente,o que nos ajudará na formação de profissionais críticos e adaptados com a realidade da pratica de ensino nas escolas e um plano de aula com orientações para trabalhar com alunos com deficiência auditiva/surdos.
A perda da audição é comumente considerada, em audiologia pediátrica, como resultado de um ou mais fatores lesivos que afetam o órgão de audição, provocando a surdez. Para a Medicina, a surdez é sempre uma alteração orgânica, que compreende uma parte do corpo que apresenta alteração ou déficit.
Esta forma de ver a surdez é conhecida na literatura como clínico-terapêutica. Nela, a surdez é vista como doença/déficit/deficiência que necessita ser tratada, visando a sua “cura”. A “cura”, nos casos de crianças que nascem surdas, está relacionada, na maioria das vezes, ao aprendizado da linguagem oral e ao uso de aparelho de amplificação sonora individual.
Em oposição à concepção clínico-terapêutica, a concepção sócio-antropológica propõe que a surdez seja vista não como uma deficiência a ser curada, eliminada ou normalizada, e sim como uma diferença a ser respeitada; e o sujeito surdo como pertencente a uma comunidade minoritária que partilha uma Língua de Sinais, valores culturais, hábitos e modos de socialização próprios.
Independentemente da concepção de surdez que se adote o diagnóstico da surdez para a família é desestruturador e faz com que esta enfrente um