Professor
Todos fazemos parte de uma família, e por este motivo, todos “sabemos” definir família. No entanto definimos de uma forma óbvia e espontânea, pois falamos do que acontece em nosso redor e cotidiano. Existem muitos tipos diferentes de famílias, porém a mais valorizada e “aceita” em nosso dias são as famílias compostas por pai, mãe e filhos, chamadas de famílias “normais” ou “nucleares”. Vemos, no entanto que houve mudanças em alguns papéis nos membros da família. Apesar das mudanças terem sido significativas, alguns papéis como os da mulher ainda estão sendo “ajustados”. A família Natural ou Incompleta, e a mãe com filhos que não se casou com o pai. Nos Estados Unidos encontramos a seita dos Mórmons, que admitem a poligamia, assim como os Muçulmanos, que poderá ter várias mulheres legitimas para lidar muitos filhos herdeiros. Podemos ver também o que se tornou comum em nossos dias, as famílias homossexuais no qual ambos do mesmo sexo adotam ou por inseminação artificial tem seus filhos. Uma família é fundamental para definir papéis sociais, assim espera o Estado, pois quando a menor célula organiza-se ele (o Estado) poderá exercer um controle sobre os indivíduos, sempre impondo e cobrando responsabilidades. As famílias são na sua maioria patriarcais, mas cabe a cada um encontrar subsídios para modificá-las ou não, de acordo com seu círculo de vivencia ou mesmo vontade. Há grandes expectativas para o futuro das famílias, como também para os jovens hoje. Eles reivindicam o plano de autoridade, questionam o autoritarismo e ficam ressentidos em serem “inferiores” aos pais, eles não conseguem entender que há uma autoridade própria que decorre da hierarquia. Por meio da comunicação em massa, alguns dizem ter melhor relacionamento entre sua família por assim “compreendê-los” melhor. Podemos citar também, a situação atual das mulheres dentro da família, grupos feministas questionam deteorização, assim como do assalariado. É muito difícil