Produção da subjetividade Moderna
CAMPOS
História Social do Trabalho e
Subjetividade
Prof: Francisco Estácio Neto
João Pedro Vitor Abu-Asseff
Gabriel Precioso Guimarães
Kauê Barrozo
Carlos Alberto Esdras Raposo de Almeida
Campos dos Goytacazes
2014
INTRODUÇÃO
O texto “A modernidade e produção de subjetividade: breve percurso histórico” problematiza a construção da subjetividade individualizada dos sujeitos na modernidade ocidental a partir de uma perspectiva social e histórica. Modernidade segundo o texto é um momento único de hegemonização da ideologia individualista, através da implantação de instituições políticas crescentemente comprometidas com os valores da liberdade e da igualdade, ou como espaço cultural global de sua afirmação, mediante a secularização dos costumes e a laicização e universalização sistemática do conhecimento. (p.2)
A autora afirma que não é uma tarefa fácil a desconstrução da visão naturalista da subjetivação do individuo e considera este um dos modos de subjetivação possíveis que cada sociedade e época põe em funcionamento, de forma que a categoria individuo caracteriza um meio hegemônico de organização da subjetivação na modernidade.
De modo geral a experiência de subjetividade privatizada na modernidade, por exemplo, a ideia nítida que temos de que aquilo que estamos vivendo nunca foi vivido antes por mais ninguém, de que nossa vida é única, de que o que sentimos e pensamos é totalmente original e quase incomunicável (FIGUEIREDO; Luis Claudio – Psicologia uma (nova) introdução) é tida como suposições universais, no entanto trata-se de um processo de constituição longo e complexo que continua sofrendo modificações até a atualidade. O texto propõe uma discussão sobre a forma como o individuo se constitui a partir de uma perspectiva não a priori e também não dicotômica.
MODERNIDADE
O tópico “Modernidade e Indivíduo: Breve percurso” apresenta uma análise das mudanças ocorridas em relação à