Resenha Modernidade e produção de subjetividade
A partir do Renascimento, novas produções subjetivas surgiram ao longo de múltiplas reformas, e as relações entre os indivíduos passaram a ser mais igualitárias. Da Renascença às Luzes têm-se grandes mudanças no plano político, econômico e social, no qual surge a concepção de indivíduo. O indivíduo a partir dai torna-se categoria central do pensamento ocidental, e agora depende apenas de si mesmo para existir, e exercer um papel na humanidade.
A organização dos Estados Nacionais nas variadas regiões da Europa, constitui-se em mais um processo a contribuir para a consolidação da nova ordem econômica e social e para intensificação de um modo de subjetividade individualizado, típico da modernidade.
No século XVI consolida-se o capitalismo como modo de produção, e junto a isso desenvolve-se um ideário de liberdade e igualdade. Com esse novo ideal, pessoas dizem-se libertas da influência do Estado Nacional, em que a burguesia submetia o homem a vontade vinda de uma esfera superior. Rompe-se também com o sistema feudal, surgindo novas influências e consequências ao subjetivismo do indivíduo a partir de então, o que antes trazia segurança, agora não mais.
Mancebo usa da Reforma