Produ o textual individual
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
CELIANE REGINA FAQUETI
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
ANÁLISE DA TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO À
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Arapongas
2015
CELIANE REGINA FAQUETI
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
ANÁLISE DA TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO À
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em Artes
Visuais da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Sociedade Educação e Cultura, Educação
Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da
Prática I, Educação à Distância.
Professores: Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, Regina
Celia Adamuz, Rosely Aardoso Montagnini, Sandra C.
Malzinoti Vedoato, Mari Clair Moro Nascimento, Vilzi Vidotte
Costa.
Arapongas
2015
INTRODUÇÃO
A educação de alunos com necessidades especiais era atendida em uma convivência segregada, ou seja, excluída do resto da sociedade.
Há duas décadas, a Educação Inclusiva tornou-se o novo modelo de educação à estas pessoas, a fim de contruir uma sociedade inclusiva e atingir a educação para todos.
CAPÍTULO I
Reflexão sobre os paradigmas educacionais acerca da Educação Especial no Brasil
A Educação Especial, historicamente, se dá em três paradigmas:
1) Paradigma da Institucionalização: período em que as pessoas com deficiência eram mantidas em asilos, hospitais ou conventos. Este paradigma permaneceu no Brasil por 500 anos, desde o séc.
XVI. Na década de 60 houve uma revisão e começa então, a ser discutida a desinstitucionalização, e ser propostos os conceitos de Normalização.
2) Paradigma de Serviços: a partir da década de 70 surgem novas idéias e o Brasil passou a assumir princípios de normalização e, o paradigma de serviços educacionais técnicos como modelo de atenção aos portadores de deficiência, promovendo assim a integração do deficiente na sociedade. O movimento de integração