processos
PRÁTICAS
O tamboreamento permite a obtenção de superfícies adequadas para fins mecânicos e/ou decorativos com precisão e ainda oferece outras vantagens sobre sistemas de acabamento alternativo cuja importância nunca foi tão grande como nos dias de hoje. Os processos não somente economizam mão de obra especializada, mas também espaço, reduz problemas de poluição eliminando poeira, vapores, efluentes nocivos e barulho excessivo. Uma outra vantagem que não deve ser desprezada nas circunstâncias atuais é que o tamboreamento necessita de pouca energia.
A escolha das máquinas e do equipamento auxiliar depende das quantidades e das dimensões das peças a serem tratadas.
Para assegurar resultados uniformes a respeito de rugosidade da superfície e das tolerâncias dimensionais, dispomos dos seguintes:
Fatores de Controle
1. "Media" (Meio de Acabamento): de tamanho, formato, dureza, aspereza e peso específico variáveis; geralmente chamado de "Chips", a "Media" pode ser ou não abrasiva, para que se consiga os diversos efeitos entre o bruto esmerilhamento até o abrilhantamento por brunimento.
Existem os seguintes tipos:
a) Chips Naturais: Calcário, Quartzo ou Chips fundidos de Óxido de Alumínio, têm formatos irregulares porém classificados por peneiração em bitolas específicas. Os
Chips de Óxido de Alumínio têm a vantagem do peso específico e aspereza maior que os anteriores, e asseguram os resultados desejados num tempo mais reduzido.
b) Chips Pré-Formados Cerâmicos: Têm formatos geométricos, normalmente triangulares ou cilíndricos, sendo conglomerados de grãos de óxido de alumínio ou carbureto de silício numa liga cerâmica. Estes Chips têm a vantagem que seu formato regular pode evitar alojamento em peças complicadas e também podem atingir os recessos e contornos das peças a serem tratadas.
c) Chips Plásticos: Estes são usualmente fabricados em formato cônico, contém abrasivos numa liga de