Processos gerenciais
Desde a Eco-92, o mundo assistiu o [ao] transcorrer de vinte longos anos e com eles surgiram, melhor dizendo, reapareceram questões sobre o Meio Ambiente [meio ambiente] que por décadas não foram solucionadas e que dizem respeito ao equilíbrio e à qualidade da vida na Terra, à utilização de recursos naturais não renováveis de que dispomos, os quais há séculos estão sendo utilizados de acordo com os interesses capitalistas e que poluem o Meio Ambiente [meio ambiente] e aceleram o aquecimento global.
O Brasil encontra-se em um grande momento no cenário mundial e sem sombra de dúvidas fará o possível para se manter sob a luz dos holofotes. A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que foi sediada mais uma vez no Brasil, não apresentou, no entanto, os resultados almejados pela nação brasileira como um todo, a começar pela ausência do representante da maior potência econômica mundial, os EUA, que se esquiva de acordos que abalem de alguma forma sua economia, como por exemplo, o protocolo de Kyoto.
Vivemos em uma era de grande tecnologia e conforto que só é possibilitada pela existência de recursos naturais, que alavancam a economia do mundo inteiro. Porém o uso desenfreado dos mesmos põe em risco as mais diversas formas de vida, como espécies endêmicas e assim por diante, afetando toda a cadeia alimentar.
Sob essa perspectiva faz-se inteiramente necessária a participação integral de cada nação e que todas mantenham um compromisso consigo mesmas e com as gerações futuras. É importante que haja e se intensifiquem os investimentos em formas de desenvolvimento sustentável, como a reciclagem e a utilização de fontes limpas de energia como a eólica, a solar e a biomassa. É uma tarefa difícil? Sim, mas não impossível. Existe a possibilidade de reverter o estado crítico de degradação ambiental no qual o planeta encontra-se? Infelizmente, não. Mas com a conscientização e acima de tudo a