Processos de controlo de esforço
Disciplina: Educação Física Turma: 1113
Modulo 10 – Atividades desportivas/Contextos e Saúde
Trabalho realizado por: Liliana Maia
Índice Introdução 4 Processos de controlo do esforço 5 Identificar sinais de fadiga ou inadaptação ao exercício 6 Quanto ao esforço: 6 Quanto à fadiga: 7 Quanto a dor: 10 Conclusão 13 Bibliografia 14
Introdução
Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de educação física no módulo 10 que tem como nome “Atividades desportivas/Contextos e saúde” no qual vou falar do controlo do esforço que cada individuo tem de ter para não ter lesões e dos riscos da inadaptação ao exercício e suas consequências.
Processos de controlo do esforço
A nível médico, o exercício estimula a circulação sanguínea e o crescimento dos tecidos nos músculos e nos ossos; também alivia a fadiga provocada pela tensão nervosa e pela vida sedentária. Mas os benéficos estendem-se ainda a outros campos.
Identificar sinais de fadiga ou inadaptação ao exercício
A resistência é uma capacidade relevada pelo sistema muscular que permite realizar esforços de longa duração, resistindo à fadiga e permitindo uma rápida recuperação depois dos esforços, evitando a perda de eficácia motora. É pela adaptação do sistema cardiopulmonar que se torna possível vencer a fadiga.
Uma vez que o esforço leva à fadiga, devem distinguir-se variantes de dois conceitos.
Quanto ao esforço:
Esforço absoluto – é um esforço que por ser muito intenso não possibilita a recuperação no seu decurso. (Um exemplo prático são as provas de velocidade)
Esforço relativo – é um esforço com uma intensidade moderada e por isso é possível a recuperação relativa durante a sua realização.
Quanto à fadiga:
Fadiga local – é aquela que se revela somente nos músculos que foram utilizados no esforço efetuado, tomando-os incapazes de realizar eficazmente uma ação, como acontece com