Processo judicial eletronico

Camila Pontes

Processo judicial eletrônico

O andamento dos processos, a celeridade processual, os métodos de aprimoramento do serviço e o comprometimento com o resgate do retorno à população são as vias necessárias para a solicitação da credibilidade social no sistema judicial. Não obstante haver a necessidade de um sistema judicial que tenha como corolário o apoio e o bom atendimento ao publico, sabe-se que o direito é formado não apenas por homens, mas também por maquinas, e ambos são falíveis. De fato, não há que negar que em muito evoluiu a sociedade: mais conhecedor de seus direitos, o homem vem conquistando, gradativamente, seu espaço e seus dimensões existenciais, que aos poucos se coaduma, com a evolução tecnológica, tão importante para a consecução dos trabalhos realizados em prol de seus próprios direitos.
É uma intima relação cíclica: o poder judiciário precisa de automação ao máximo que puder conquistar, bem como de amparo tecnológico para p bom (e eficiente) trabalho do servidor público.
Se analisarmos detidamente essa questão, observaremos o quanto evoluímos desde a chegada da Constituição Federal de 1988. Há processos na Justiça que têm, ainda, folhas datilografadas e copias de mimeógrafos. Os magistrados atualmente vem adotando diversificadas condutas, desprovidas de base legal, mas perfeitamente ajustáveis as necessidades de celeridade e provimento que hoje se fazem presentes, a exemplo, das intimações feitas por telefone ou da adequação das intimações realizadas pelos oficiais justiça. Quando se busca na lei, não se encontram tais procedimentos, mas quando se busca no desespero social, registrado por meio dos inúmeros casos ainda não resolvido na Justiça. Não há melhor justificativa que a busca ininterrupta da melhoria de um sistema utilizado para amparar o povo.
O homem precisa ter o acesso amplificado, facilitado, para todos os procedimentos que alterem a substancia de sua vida. Se um concurso prevê sua inscrição online, deve-se ter a