Processo do Trabalho
O atual cenário econômico em o mundo vive, onde o único objetivo é o lucro e o crescimento da empresa, pode ser considerado como um dos consagradores do aumento desmedido da falta de um ambiente de trabalho saudável no atual mercado de trabalho. Este cenário traz como consequência um ambiente de trabalho com grande competitividade e a um intensa busca de produtividade a baixo custo. E assim consequentemente gerando vários distúrbios sociais dentro das empresas e proliferando patologias sociais e, como o assédio moral.
Vários estudiosos tentaram conceitua-los. Portanto alguns conceitos interessantes são:
Nas palavras de Leyman, o assédio moral é:
A deliberada degradação das condições de trabalho através do estabelecimento de comunicações não éticas (abusivas), que se caracterizam pela repetição, por longo tempo, de um comportamento hostil de um superior ou colega contra um indivíduo que apresenta, como reação, um quadro de miséria física, psicológica e social duradoura (apud, Menezes; p. 1).
Margarida Maria Silveira Barreto, entende que assédio moral:
È a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situação humilhante e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam as condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado (s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego (2000).
O assedio moral pode ser classificado também em duas espécies, o horizontal e o vertical. Sendo o horizontal praticado entre os próprios colegas de trabalhos, através da humilhação diária entre os mais produtivos e os menos produtivos.
Já o assédio vertical, encontra-se entres os subordinados