Processo de Votação das Urnas Eletrônicas
URNAS ELETRÔNICAS
RONDONÓPOLIS
2014/06
Principais Dispositivos de Segurança da Votação Eletrônica:
Arquivos criptografados / Assinatura Digital
Votação Paralela
Isolamento das UEs (funciona de forma offline)
ENTENDENDO A SEGURANÇA DO PROCESSO DE VOTAÇÃO E A SEGURANÇA DO VOTO ELETRÔNICO
Há uma confusão sempre que se fala em possível fraude nas Urnas Eletrônicas.As fraudes aventadas sempre se referem à violão do Processo de Votação e não à violação do Processo Eletrônico de Votação, introduzido no Brasil a partir de 1996.
Por exemplo, em seções onde não há o sistema biométrico existe a possibilidade de um eleitor votar no lugar de outro, caso haja falha ou má fé dos fiscais de partido e/ou dos mesários. Isso, contudo, é uma falha humana, é um crime que nada diz respeito às urnas eletrônicas. Ou seja, essa é uma herança da votação manual, que, aliás, está sendo aniquilada através da implantação da identificação biométrica.
Desta forma, faz-se necessário não atribuir a falha humana no Processo de Votação à implantação do voto através das Ues.
Segurança da Urna Eletrônica
É importante, desde já, compreender que os dispositivos de segurança são independentes, e, isoladamente, já comprovariam a lisura do processo de votação eletrônica. Se eles são cumulativos na suas função, é simplesmente pelo fato de que não há o que temer, além de quê, a importância de se ter uma votação transparente deve estar incutido no insconsciente coletivo, através das maneiras mais complexas (como na assinatura digital) até às mais simples (porém não menos eficientes – como a Votação Paralela).
LACRAÇÃO DOS SISTEMAS, ASSINATURA DIGITAL E AUDITORIAS
Durante todo o processo eleitoral, duas medidas imprescindíveis são adotadas para garantir a segurança e comprovar a credibilidade do sistema eletrônico de votação brasileiro.
Uma delas, a lacração dos programas existentes na urna eletrônica, é feita pelo Tribunal