Processo de Enfermagem - Gestão Hospitalar
Bruna Melo
Francisco Filho
João Gualberto
Jossana da Conceição
Giullyane Costa
Lenard Dias
Lucimara Lino
Rimena Oliveira
Roberta Dantas
PROCESSOS DE ENFERMAGEM
JOÃO PESSOA - PB
2012.2
Bruna Melo
Francisco Filho
João Gualberto
Jossana da Conceição
Giullyane Costa
Lenard
Lucimara Lino
Rimena Oliveira
Roberta Dantas
Trabalho apresentado ao professor Fábio Nitão da disciplina de Gestão Hospitalar, como requisito para a obtenção da 2° nota.
JOÃO PESSOA – PB
2012.2
Segundo Mishra e Vaysman (2001), informações sobre a gestão de organizações são um fator crítico para a avaliação do planejamento e para o controle operacional, além de subsidiar o processo decisório. Entretanto, a utilização de ferramentas para a gestão em hospitais requer cuidados adicionais e algumas adaptações, em razão da especificidade da prestação de serviços relacionados à promoção da saúde e do bem-estar dos pacientes (EVANS III; HWANG; NAGARAJAN, 2001).
Nesse contexto, destacam-se dois modelos que possibilitam a avaliação do controle da gestão em organizações hospitalares: o processo de avaliação para a AH e o monitoramento de indicadores definidos no Pro-Hosp. Apesar da tendência atual de valorização da melhoria da qualidade nos serviços de saúde (SOUZA et al., 2008), observa-se que os hospitais brasileiros enfrentam pressões financeiras que dificultam o investimento de recursos no processo de melhoria geral para AH. De acordo com o Ministério da Saúde (RIPSA, 2002), o total dos gastos públicos federais na área de saúde tem sido reduzido. Dessa forma, programas como o Pro-Hosp, que financiam ações de melhoria da qualidade em hospitais, têm grande significância e facilitam o processo para a AH (BITTAR, 2000).
O processo de AH foi iniciado no Brasil no final dos anos 80, quando a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) estabeleceu uma série de padrões para os serviços hospitalares da América Latina