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27642 palavras 111 páginas
Tradução de João Felix

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PRóLOGO

rangia e gemia; as suas velas ondulavam o vento. A dias rme, o navio cortava o oceano
Omajestoso naviode distância de terra fiuma carga preciosa:inchadas coma caminho da grande cidade no oeste com um homem; um homem que a tripulação apenas o conhecia pelo Mestre.
Ele estava agora entre eles, sozinho no convés de proa onde tinha descido o capote das suas vestes para que a espuma do mar o pudesse chicotear, sentindo o seu sabor com a sua face ao vento. Fazia isto uma vez por dia. Surgia da sua cabine para andar pelo convés, escolhia um ponto no mar para olhar e regressava para baixo. Por vezes ficava de pé no castelo de proa, outras no tombadilho. Olhava sempre para o horizonte do mar com cristas brancas.
A tripulação observava-o todos os dias. Trabalhavam, chamando uns pelos outros no convés e no cordame, cada um com uma tarefa a fazer, enquanto lançavam um olhar furtivo para a figura solitária e pensativa.
Perguntavam-se, que espécie de homem seria ele? Que espécie de homem estava entre eles?
Agora estudavam-no furtivamente à medida que ele se afastava dos parapeitos do convés e puxava o capuz para cima. Ficou ali de pé por um momento com a sua cabeça curvada e os seus braços soltos e para baixo enquanto a tripulação o observava. Talvez alguns deles até tenham empalidecido enquanto ele se cruzava com eles pelo convés a caminho da sua cabine. E quando a porta se fechou atrás de si, cada um deles se apercebeu que tinha estado a suster a respiração.
Do lado de dentro, o Assassino voltou para a sua secretária e sentou-se, servindo-se de uma taça de vinho antes de pegar num livro e puxá-lo para si. Abriu-o e começou a ler.

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PARTE UM

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19 de Junho de 1257

em Masyaf e permaneceremos aqui quanto. Pelo menos até que uma ou duas, como
“incertezas”
Maffeo e eu continuamos permanecemos ao serviçodirei,Mestre,por enforem resolvidas. Entretanto, do Altaïr
Ibn-La’Ahad. Por muito

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