Processo de alfabetização
(Dizer o que significa o item; explicar os principais termos;)
A escrita alfabética foi difundida com a criação do alfabeto fenício, constituído por vinte e dois signos que permitiam escrever qualquer palavra. Adotado pelos gregos, esse alfabeto foi aperfeiçoado e ampliado passando a ser compostas por vinte e quatro letras, divididas em vogais e consoantes. A partir do alfabeto grego surgiram outros, como o gótico, o etrusco e, finalmente o latino, que com a expansão do Império Romano e o domínio do mundo ocidental, se impuseram em todas as suas colônias.
2. Dominar convenções gráficas:
(i) compreender a orientação e o alinhamento da escrita da língua portuguesa
(Dizer o que significa o item; explicar os principais termos;).
Compreender diferenças entre o sistema de escrita e outras formas de representação
O objetivo das atividades propostas é verificar se a criança faz distinções entre o sistema de escrita alfabético, sinais gráficos e outros sistemas de representação gráfica. A criança poderá fazer isso apenas identificando “o que se pode ler” e o que “não se pode ler” ou, ainda, sendo capaz de identificar, nomear, prever o significado e o uso funcional dos diferentes sinais encontrados. Nesse último caso, estará demonstrando um conhecimento ainda mais específico sobre os diferentes sistemas de representação. A realização dessas atividades exige que o professor selecione vários materiais de leitura e motive os alunos a folhearem esses materiais. A tarefa pode ser proposta para pequenos grupos (de até três membros) separadamente, para que se possa observar o comportamento e o conhecimento de cada criança ao manusear os materiais. Assim que elas começarem a fazê-lo, o professor, que se pode ler na página? Onde está escrito com letras? Quais letras você conhece? Você conhece esses sinais (relativos a outros sistemas de representação)? Onde há desenhos e onde há “coisas”.
(ii)