processo da economia
John Stuart Mill (1806-1873)
John Stuart Mill:
Sintetizador do pensamento neoclássico, consolidando o exposto anteriormente e avançando ao incorporar elementos institucionais e ao definir melhor restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado. Liberal, mas profundamente preocupado pelas questões sociais, defendeu a liberdade sindical e o cooperativismo. Também foi pioneiro do feminismo e, em sua juventude, foi preso por propagar métodos de controle de natalidade.
Principal Obra:
Princípios de Economia Política (1848);
Jean-Baptiste Say (1767 – 1832)
Jean-Baptiste Say: subordina o problema das trocas de mercadorias a sua produção. Sua contribuição mais conhecida é a chamada "Lei de Say" que pode resumir-se na afirmação de que “toda oferta cria sua própria demanda”.
Malthus, Thomas Robert (1766-1834)
Thomas Malthus: sistematiza uma teoria geral sobre a população, assinalando que o crescimento da população dependia da oferta de alimentos, dando apoio à teoria dos salários de subsistência e levantando o problema do excesso populacional. Expressou claramente o pessimismo da escola clássica. Para Malthus, a população e a riqueza podem crescer, mas há um limite no qual se chega a um estado estacionário, em que a vida será miserável, mera sobrevivência.
A TEORIA NEOCLÁSSICA (1870)
Alfred Marshall (1842 – 1924)
Alfred Marshall: publica “Princípios da economia” e levanta questões do comportamento do consumidor, teoria marginalista e teoria quantitativa da moeda.
Recorrendo à economia dos clássicos, com as contribuições marginalistas de seus contemporâneos, realizou uma síntese na qual procurou destacar as razões e requisitos