Problemática educacional: Postura do professor perante a nova sociedade.
Aline Regina Possa Monteiro1
Ana Paula Detofano
Mariana Freixiela Hernandez
A educação consiste basicamente em três eixos: pesquisar, ensinar e aprender o que resulta nitidamente na avaliação (VEIGA, 2012). Esta visão dependerá muito do contexto social, tanto do aluno, quanto do professor, pois a construção do conhecimento é muito mais complexa do que se vive em classe, sendo que a escola e o professor atualmente não desempenham exclusivamente o papel de educar, mas também o de assistencialista, onde além de ser docente ele se envolve afetivamente com problemas exteriores dos alunos, pois em muitos casos não existe a possibilidade de distinguir e abstrair a relação afetiva entre professor x aluno.
O professor, por um fato histórico surge na sociedade como um ícone fundamental, tal que a mesma não se sustenta sem ele, porém essa tal importância fez com que a categoria dos docentes por muitas vezes se tornasse egocêntricos, ou seja, pessoas “velhas”, na qual não buscam renovar seus conceitos ou buscar novos conhecimentos, e também lhes faltando humildade.
“Tolice é fazer as coisas do mesmo jeito e aguardar resultados diferentes”
(Albert Einstein)
A grande dificuldade atual é conseguir administrar não só a nova sociedade hipertecnológica. Por outro lado, a nova juventude, quem vem cada vez mais crua, sem grandes perspectivas, torna assim o trabalho do professor cada vez mais desafiante, pois além de ser professor ele tem o papel de “educador”, ou seja, acaba desenvolvendo um papel de construtor de princípios e “valores”, no qual o aluno deveria vir construído de casa. Sumarizando, a educação resume-se basicamente em “ser humana”, pelo fato da instituição educacional ser construída por seres humanos e moldar os mesmos, afetiva, pois tem que existir um compartilhamento da interação entre todos os envolvidos na educação, alunos, professores, pais, gestores entre outros que