Problematização da profissão de jornalista
A profissão de comunicador social, mais especificamente o jornalista, embora aparentemente indispensável num mundo globalizado movido a trocas instantâneas de informações, sofre inúmeros problemas e preconceitos que geram incontáveis discussões em torno deste assunto. Uma das ideias a serem problematizadas nesse campo é a não necessidade do diploma para o exercício da profissão, isto é, alguns profissionais não precisam do diploma superior em jornalismo para a obtenção do registro profissional. Esse problema faz com que muitos estudantes de comunicação, frente a esse tipo de ‘descaso’ com a profissão de jornalista, repensem se realmente é necessário e gratificante fazer um curso superior para quando forem inseridos no mercado de trabalho, competir quase que em nível de igualdade com pessoas que não estudaram para exercer tal profissão. Outro ponto a ser analisado é a saturação de profissionais, muitos deles pouco qualificados, nesse tipo de ocupação. Embora a mídia, seja ela na televisão, internet ou no rádio, a cada dia que passa ter maior necessidade de transmissão de informações de forma rápida e efetiva, o profissional de jornalismo não é tão bem valorizado como deveria levando-se em consideração a importância da comunicação no mundo atual. Isso pode ocorrer devido à saturação do mercado, já dita anteriormente, ou pela contratação de profissionais não qualificados para ocuparem tais cargos. Além dos problemas enfrentados no âmbito geral da profissão, o jornalista também precisa atentar para certos pontos que devem ser respeitados na hora de exercer seu ofício, como a forma com que se elabora cada notícia para que esta atinja todo o seu público ao qual ela é destinada. Este é um ponto estritamente importante para a eficácia da profissão do jornalista, uma vez que este se dá como um fornecedor de todo tipo de informação para que se atinja a massa, sem nenhuma distinção. Mais um aspecto que deve ser