Pro memória dos governos
Mais uma vez, o Brasil passa por dificuldades das mais diversas possíveis, desde o seu campo político, como o social e econômico que perduram por diversos tempos e governos, e isto tem emperrado a dinâmica da economia nacional, como todo o conjunto da sociedade. As dificuldades se alastram insensivelmente tornando a situação econômica incontrolável em termos de emprego, de produção, de investimentos, de especulação e, sobretudo, alastrando o intervalo da classe inferior, nos diversos cantos do país, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. É neste sentido, que se busca comentar a situação do Plano F.H.C., sua estrutura, sua repercussão e seus efeitos na economia e na sociedade, de maneira agregada, desde o setor agrícola, ao setor de transformação e de serviços que dão sustentáculo à economia.
Neste período, a situação nacional piorou terrivelmente, aprofundando a miséria em todos os pontos do país, com produção cada vez menor e investimentos num nível insuportável pela dinâmica de um país que precisa de crescimento sustentado e um bem-estar que a sociedade sempre sonha. Neste transcorrer, o número de falência avolumou-se absurdamente, colocando os empresários falidos no mercado informal, com prejuízos para a Nação, no que respeita aos impostos e encargos sociais necessários ao processo produtivo nacional. Foi neste tempo que se iniciou e explodiu a onda de assalto nas diversas modalidades, e os seqüestros que eram eminentemente políticos, no momento de boom da esquerda radical que causaram tantos estragos à humanidade carente de liderança séria, agora passou a ser estratégia da marginalidade.
Os Planos têm demonstrado um certo breque nos desajustes da economia, tendo em vista que o processo especulativo financeiro tem crescido a uma taxa assustadora, causando problemas nos outros setores, que são as molas propulsoras do desenvolvimento econômico. Os agentes da economia e a população em geral levados pelos ganhos