Principios Filosoficos
1. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
a) Princípio da identidade → “o que é, é” (todo ser enquanto tal só pode ser conhecido e pensado se for percebido e conservado com sua identidade (essência)).
b) Princípio da não contradição → “é impossível que o mesmo (o mesmo determinante) convenha e não convenha ao mesmo ente ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto” (Aristóteles) = duas proposições mutuamente contraditórias não podem ser verdadeiras (não se pode afirmar e negar simultaneamente a mesma coisa).
c) Princípio da razão suficiente → tudo o que existe e tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou acontecer, e que tal razão pode ser conhecida pela nossa razão.
Obs. Os positivistas chamaram este princípio de princípio da causalidade, porém a causa ou razão suficiente se realiza sempre, é universal e necessária. Causa casual ou acidental só vale para o caso particular, para aquela situação específica não podendo ser generalizada.
d) Princípio do terceiro excluso → entre o ser e o não ser do mesmo objeto não pode haver terceiro, médio, o qual nem seria ser nem seria não-ser. Toda proposição ou é verdadeira ou é falsa, não havendo, portanto, além destas duas, uma terceira possibilidade.
Em relação ao conhecimento, podemos ter as seguintes alternativas:
É;
Provavelmente é;
Possivelmente é;
Não é.
2. PERÍODOS DA FILOSOFIA GREGA
1. Pré-socrático ou cosmológico (final do séc.. VII ao final do séc. V a.C.) → se ocupa com a origem do mundo e as causas das transformações da natureza.
2. Período socrático ou antropológico → (final do séc. V e todo o séc. IV a.C.) → investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas.
3. Período sistemático (final do séc. IV ao final do séc. III a.C.) → busca reunir e sistematizar tudo quanto foi pensado sobre a cosmologia e a antropologia.
4. Período helenístico ou greco-romano → (final do séc. III a.C. até o séc. VI d.C.) → alcança