Primeira guerra
Apesar da ideia de harmonização dos EUA, os europeus preferiam a guerra como solução. E mesmo a europa necessitando de uma grande quantidade de alimentos e armas para o conflito e os EUA permanecendo neutro, o governo norte americano decidiu ajudar as nações integrantes da Tríplice Entente (França, Inglaterra e Rússia), exportando seus produtos, passando a lucrar em cima da primeira guerra.
O comportamento solidário dos EUA logo se aprofundou, principalmente quando observamos o empréstimo de recursos financeiros para a guerra na Europa. Até esse momento, o conflito se transformava em um evento bastante lucrativo e benéfico para a economia norte-americana.
Em 1917, os Russos abandonaram a Tríplice Entente com o desenvolvimento da Revolução Russa. Não por acaso, os alemães acharam que era a aportunidade ideal para vencer o conflito e puseram em ação o plano de atacar as embarcações que fornecessem mantimentos e armas para a Inglaterra. Os navios norte-americanos foram o grade alvo dos submarinos da Alemanha.
Nesse momento a neutralidade norte-americana se tornava insustentável por duas razões fundamentais. Primeiramente, por que a perda das embarcações representava uma clara provocação que exigia uma resposta do governo americano. Além disso, a saída dos russos aumentava o risco da Tríplice Entente ser derrotada e, consequentemente, dos banqueiros estadunidenses não receberem as enormes quantidades de dinheiro emprestado aos países em guerra.
No dia 6 de abril de 1917, os EUA declararam guerra contra os alemães e seus aliados (Tríplice Aliança). Um grade volume de soldados, tanques, navios e aviões de guerra foram utilizados para que a vitória da Entente fosse assegurada.