Previsão de Demanda

Título do Artigo: Planejamento de Cenários e Amplificação da Variabilidade da Demanda
Autores: Marina Dais de Faria; José Luis Felicio dos Santos de Carvalho

● A incerteza dos executivos da DELTA em relação ao planejamento para o novo ano, após uma temporada de verão com epidemia de dengue. As opiniões se diferenciavam uma das outras e a incerteza sobre uma nova epidemia só dificultava mais as coisas. Assim um consenso na escolha da estratégia a se adotar parecia difícil.
● Inseticidas são mais populares que os repelentes e ainda apresentam potencial de crescimento. Os consumidores são agrupados em duas categorias: aqueles que utilizam o produto como forma de prevenção ao aparecimento de insetos e aqueles que usam o produto somente quando o inseto aparece.
● As mulheres geralmente é que compram inseticidas e repelentes, por isso as empresas focam suas campanhas nas donas de casa.
● Já o repelente possui menor penetração de mercado, o que faz com que a DELTA trabalhe no sentido de aumentar essa penetração. Para as consumidoras de inseticidas, a escolha de marcas específicas dentro da categoria de produtos depende de dois atributos: eficiência e segurança. Em geral os consumidores costumam perceber tais atributos como opostos, ou seja, produtos tidos como mais seguros tendem a ser considerados pouco eficientes, enquanto produtos vistos como eficientes são também vistos como muito agressivos à saúde dos seres humanos. Por essa mesma razão, as marcas procuram posicionar-se em função de uma “escala eficiência-segurança”.
● O verão é o período do ano mais associado aos repelentes, em função da proliferação dos mosquitos e das vestimentas mais leves. Proteção, liberdade, paz e tranquilidade são sensações comumente associadas pelas consumidoras aos repelentes. Já as não usuárias têm a percepção de que os repelentes têm cheiro desagradável e que podem ser prejudiciais, visto que constituiriam um veneno em contato com o corpo.
● Em função de sua ação basear-se no