Prevenção e controle de perdas
Definição: é o instrumento pelo qual se objetiva reduzir ou eliminar todos os acidentes que possam interferir ou paralisar o sistema e/ou processo produtivo. Objetivo: eliminar todas as causas de prováveis interrupções de um processo produtivo, para que não ocorra perdas reais e efeitos decorrentes.
2.1 ESTUDOS REALIZADOS
Diversos autores desenvolveram estudos no sentido de melhorar a compreensão do problema, propor metodologias para mudança de estilo e aferir resultados.
2.1.1 ESTUDOS REALIZADOS POR H.W. HEINRICH
Heinrich , em 1931 , efetuou uma pesquisa que revelou a relação 4.1 entre os custos segurados (diretos ) e não segurados (indiretos) de um acidente . Esse valor, muito difundido e repetido foi obtido para a média industrial americana, e não era seu propósito usá-lo em todos os casos, como estimativa do custo de acidentes.
Afinal , o que significam estes termos ? Quais suas origens? Quais suas aplicações? As respostas não são difícies, se não vejamos: Podemos distinguir hoje dois estilos de programas de segurança.
Sendo o mais difundido deles, conhecido como “tradicional”. Este modelo basea-se em princípios bastante limitados, quais sejam:
a) Prevenção de lesões pessoais; Atividades reservada para órgãos e pessoal especializados;
b) Ações reativas, baseados em acidentes passados;
c) Aceitação do acidente como fato inesperado e de causas fortuitas e/ ou incontroláveis.
A orientação de programas com esta estrutura acaba por limitar as atividades de segurança, levando as empresas á estagnação de resultados, não conseguindo o engajamento por parte dos empregados, das chefias e da supervisão. Estas conclusões constam de trabalho de autores de renome mundial, trabalho estes que objetivaram a intensificação das atividades de segurança nas empresas e na obtenção de resultados mais positivos nas suas estatísticas e nos seus custos . Analisados os aspectos citados em profundidade os autores lançaram o que se