Presenteísmo Um breve resumo sobre o presenteísmo nas organizações: o corpo está presente, mas a mente não. O presenteísmo é um problema organizacional, pois o colaborador está presente fisicamente ao trabalho, mas não está produzindo como deveria, em razão de diversas variáveis e fatores como: insatisfação, pessimismo, desânimo, alto nível de stress, dificultando diagnosticar o problema, fazendo com que ele prejudique a empresa e também uma parcela dos colegas de trabalho que muitas vezes são contaminados por esta apatia, falta de produtividade e tomada de ação. O presenteísmo muitas vezes pode ser invisível nas organizações, tornando-se difícil de calcular os prejuízos em termos de produtividade já que a pessoa está trabalhando. Segundo dados da ISMA, estima-se que nos Estados Unidos o presenteísmo gera um custo de 150 bilhões de dólares às empresas e no Brasil o custo é de 42 bilhões de dólares ao ano. Especificamente umas das causas do presenteísmo são: Falta de identificação do trabalhador com seu cargo, chefes rigorosos, falta de planejamento do tempo no trabalho, excesso de tarefas a serem desempenhadas por uma pessoa, políticas de recompensa inadequadas, falta de significado das tarefas, carência de uma política de Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho. Por isso hoje as empresas estão procurando ter no ambiente de trabalho todos os requisitos que propiciem uma jornada de trabalho satisfatória, produtiva, a tão falada Q.V.T ( qualidade de vida no trabalho ), que faça este capital humano render frutos positivos à organização e a ele mesmo, crescendo profissionalmente e visualizando um próspero futuro. O trabalho deve ser considerado, não como uma obrigação, mas como uma forma de crescimento, desenvolvimento, relacionamento interpessoal, aprimoramento de competências, habilidades, compartilhamento de experiências, enfim o trabalhador tem que estar feliz, realizado com o trabalho prestado, o ambiente em que está inserido e com as pessoas que estão a