Preparação de soluções
INTRODUÇÃO No preparo de soluções, alguns erros podem ser cometidos, como o uso inadequado das vidrarias, falhas na determinação da massa e de volume e a utilização de reagentes de baixo grau de pureza, erro de pesagem, menisco, entre outros. Através do processo de padronização é possível verificar o quanto a concentração da solução preparada aproxima-se da concentração da solução desejada (BOONE, Chael; VIEIRA, Elislady; RAMOS, Fabiana; BONATTI, Rodrigo, 2011).
Existem substâncias com características bem definidas, conhecidas como solução padrão, essa é uma solução de concentração exatamente conhecida, que é indispensável para realizar análises volumétricas. Sendo essa a solução que será usada para comparação das concentrações. Com isso, é dito padrão primário um composto com alto grau de pureza que serve como referência na titulação, e padrão secundário um composto cuja pureza pode ser estabelecida por análise química e que serve como referência na titulação (MATOS, Maria; 2011). MATERIAIS E MÉTODOS MATERIAIS Pipeta graduada;
Balão Volumétrico;
Béquer;
Balança semi-analítica;
Água Deionizada;
Bastão de Vidro;
Vidro de relógio;
Suporte universal;
Garra para suporte universal;
Pêra;
Espátula;
Indicador Fenolftaleína;
Bureta graduada;
Erlenmeyer;
Ácido Clorídrico;
Ácido Oxálico;
Hidróxido de sódio.
MÉTODOS Numa análise em geral, saber a pureza dos reagentes é muito importante. Devem-se usar sempre os reagentes na forma mais pura possível, de preferência de qualidade analítica. Quando soluções são preparadas em água, deve-se utilizar água destilada ou deionizada, sendo todas as impurezas previamente removidas.
Antes de preparar as soluções precisamos saber quanto de massa e volume serão necessários para