Vivemos em uma sociedade capitalista, onde julgamos a todo o tempo tudo aquilo o que nos cerca, sendo desde produtos até serviços. O mesmo ocorre com os seres humanos. Por exemplo, ao observar na rua uma pessoa com um visual muito diferente do seu, você faz inconscientemente um julgamento prévio de sua personalidade. Entretanto, não há garantia alguma de que este seu pré conceito esteja correto, sendo este muitas vezes depreciativo, ou seja, um preconceito. Este problema muito comum no cotidiano da população, já atinge a todas as pessoas, de todas as idades, gêneros, culturas e etnias. Devido a tamanha abrangência o preconceito pode ser classificado como: racial, de acordo com as características físicas da pessoa; social, de acordo com a classe social, estudo, origem ou ideais; e sexual, de acordo com o gênero. Em nosso dia a dia, o preconceito pode ser observado em diversos ambientes e em diferentes situações, sendo um problema muito comum e muito grave, podendo atingir pena por sua prática de até cinco anos de prisão. São constantes casos de jogadores de futebol sendo ofendidos por sua etnia, homossexuais sendo atacados pela sua opção sexual, mulheres recebendo salários menores do que o dos homens e empregadas domesticas sofrendo de piadas pela maneira que falam, por exemplo. Uma forma muito esquecida deste crime, mas muito comum, consiste no preconceito linguístico. Este atinge não só as pessoas com menor escolaridade, mas também as que possuem uma ampla gama de conhecimento, dependendo do ambiente de cada uma. Uma pessoa que não fala em acordo com a regra padrão é vista como pobre e relacionada a origem negra, em muitos casos. Já uma pessoa que fala de maneira formal em um grupo social é mal vista pelos componentes presentes. Aqueles que sofrem com o preconceito necessitam, em muitos casos, de uma ajuda psicológica para superar tal discriminação, que pode gerar violência não só verbal como física. Desta forma, devemos inibir