preconceito
Na sociedade sempre existiram e sempre vão existir crenças, cores, sotaques, tipos físicos, opções sexuais e pessoas distintas. Mesmo que as diferenças sejam comuns, nem sempre são aceitas e geram diversas formas de preconceito no ambiente de trabalho, na escola, na faculdade e, claro, no ESPORTE.
No caso do futebol sempre existiu discriminação de algum tipo. A famosa expressão “pó-de-arroz”, por exemplo, vem da época em que atletas negros, proibidos de jogar na maioria dos clubes, passavam pó no rosto para tentar uma chance no elenco, infelizmente temos inúmeros exemplos de atos racistas nos dias atuais.
O racismo e o preconceito não são assuntos de agora, desde a muitos anos atrás esses temas são manchetes de vários jornais, revistas e etc. Infelizmente ainda se vê e se ouve muitas barbaridades, onde a raça, a cor, as crenças e a classe social são precursores de muitas brigas, desigualdade e sofrimento. No futebol brasileiro não poderia ser diferente, infelizmente. O futebol, ainda mais o brasileiro veio de homens de classe baixa, que pelo histórico do Brasil 90% eram negros, que ao longo desses anos o esporte se tornou a paixão brasileira. Decorrente disto o preconceito veio junto, ainda mais quando se trata de outra nação, outro país, e até mesmo outros times, quando se perde algum jogo, arrumam qualquer forma para descontar essa ''raiva'' e apelam pelo racismo. Houve inúmeros casos de racismo no futebol, porém, um mais recente foi do jogador Daniel Alves brasileiro que sofreu racismo na Espanha, em um jogo, que um torcedor de lá chamou o de macaco, indignados com a atitude do torcedor, deu-se início a uma campanha chamada ''Somos todos macacos'' numa tentativa de acabar com o preconceito.
No futebol dos dias de hoje, os casos de racismo estão crescendo e o mundo inteiro acompanha o que acontece nos campos de futebol da Europa. Um exemplo foram as lamentáveis cenas protagonizadas por torcedores do time italiano da Lazio,