PRECONCEITO LINGUISTICO
Sala A
Professora: Nilzanil Barros
Amanda Melissa Souza da Silva
Eliane ____________________________________________________
Erica _____________________________________________________
Kelle _____________________________________________________
Luciana ___________________________________________________
INTRODUÇÃO:
O livro de Marcos Bagno: Preconceito Linguístico - O que é e como se faz, aborda uma visão que, em totalidade, a sociedade não tem sobre o preconceito linguístico. Marcos Bagno mostra como o preconceito linguístico está no subconsciente das pessoas, que diariamente repreende ou sofrem represália por falarem algo de forma “errada” ou diferente. Em sua obra, Bagno explica que o falar não tem normas e padrões, que esses requerimentos cabem apenas na gramática. Que a língua vive em constante mudança, como diz o trecho extraído do livro: Enquanto a língua é um rio caudaloso, longos e largos, que nunca se detêm em seu curso, à gramática é apenas igapó. Uma grande poça de água parada, um charco, um brejo, um terreno alagadiço, à margem da língua. Enquanto a água do rio/língua, por estar em movimento, se renova incessantemente, a água do igapó/gramática normativa envelhece e só se renovará quando vier a próxima cheia.
De um a oito, Marcos Bagno vai quebrando os grandes mitos existentes nessa sociedade preconceituosa. DESENVOLVIMENTO:
Mito n* 1 – “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”.
http://poeticadepensee.wordpress.com/2011/09/04/o-preconceito-linguistico-um-meio-de-exclusao-social/ http://educacaobilingue.com/2010/09/04/preconceito-linguistic/ Mito prejudicial a milhares de brasileiros. O autor mostra como a imposição dos falantes da variedade culta (que é ensinada na escola, abordada nas leis, entre outros) prejudica aquelas que