PRECONCEITO LINGUISTICO resenha

Preconceito sobre a Língua Brasileira No livro Preconceito Lingüístico o Autor Marcos Bagno faz com que o leitor faça uma viagem pela mitodologia do preconceito lingüístico, com o propósito de combater o mesmo no dia a dia de varias pessoas. A obra é dividida em quatro capítulos, e mais um anexo que é uma carta do autor a revista veja. Marcos Bagno analisa no primeiro capitulo oito mitos. Primeiro mito é “A língua portuguesa falada no Brasil apresentada uma unidade surpreendente” no qual o autor fala sobre as diversidades do português falado no nosso pais. O segundo mito “Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português” Bagno analisa levando em consideração historia dos dois países e desmente este mito. No terceiro mito “Português é muito difícil” consiste que as regras usadas, são as de Portugal, não correspondem com as realmente falada e escrita no Brasil. Quarto mito “ As pessoa sem instrução falam tudo errado” acontece a confusão entre a língua e a gramática normativa. Quinto mito “O lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão” não a nada comprovado cientificamente, no Maranhão à tendência de ensino obriga o aluno a falar realmente como escreve, por isso vem o mito. Sexto mito “O certo é falar assim porque se escreve assim” é o mesmo abordado no quinto mito, na escola o aluno é obrigado a ler como se escreve, sem interferência do local onde habita. Sétimo mito “É preciso saber gramática para falar e escrever bem” é difícil encontrar alguém que não concorde com isto, mais se fosse verdade todos os gramáticos seriam escritores, a gramática segundo Marcos passa a ser instrumento de poder e controle. O oitavo mito “ O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social” segundo o autor de nada adianta ensinar normas cultas a uma criança com a intenção dela subir na vida, é preciso que todos os brasileiros tenham o reconhecimento da variação lingüística e a transformação da sociedade como um todo, e não