Praças ganham destaque na década do Estatuto das Cidades
O texto reproduzido no site arcoweb começa refletindo sobre o papel que o Estatuto das Cidades implementado durante o mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Na opinião do autor do texto apesar do intuito do Estatuto ser de promover o crescimento ordenado das cidades o que se viu na prática não foi bem isso. A partir dessa constatação o texto começa a percorrer a cena recente do urbanismo brasileiro, citando projetos em São Paulo como a reurbanização da Luz, parque cantinho do céu, praça na rua Amauri, praça Otávio Moura Andrade, no Rio de Janeiro o porto maravilha, em Belo Horizonte a praça localizada próxima a igrejinha da Pampulha além do projeto Feliz Lusitânia em Belém.
Em cada projeto é como se os arquitetos tentassem resolver problemas que foram apresentados com o tempo e não um planejamento que viesse a mitigar futuras situações de complicação, aliás essa que seria a uma das funções do Estatuto da Cidade.
No caso do projeto de Belo Horizonte o projeto veio para adequar um espaço onde já existia uma vocação para shows e eventos, mas que porém não possuía estrutura para isso. Em relação as comunidades o mesmo acontece, o crescimento desordenado mais uma vez não propicia espaços adequados a população, em decorrência disso projetos como os citados no texto no Rio e em São Paulo. Passa a haver a necessidade de conciliação de áreas ocupadas de forma irregular com equipamentos urbanos que levem maior qualidade para os moradores dessas regiões.
Referência Bibliografica: CRÍTICOS respondem a enquete sobre a arquitetura brasileira. Arcoweb, 25 de Março de 2011: