praça
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Mesma concepção geral para dois edifícios de tamanho e programa muito diferentes: um planta porosa que consiste em espaços interiores e exteriors contidos por um muro perimetral.
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O trespasse de planos segue uma lógica visual e construtiva com raízes no neoplasticismo.
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Três obras diferentes em todos aspectos menos na estrutura formal subjacente: dois retângulos de alturas desiguais deslizados em duas dimensões.
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Uma escadaria conecta todos os níveis e define dois setores: um setor cívico, acima (praça seca, biblioteca, auditório e exposições) e um setor privado (creche)/ contemplativo (praça verde).
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Uma plataforma elevada organiza espaços públicos embaixo e atividades privadas nos acima dela. O vazio no seu centro serve de referência para o posicionamento de todos os elementos do projeto, desde os blocos superiores até elementos de pequena dimensão como as escadas de acesso à plataforma.
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Independente do programa que contém, a estrutura formal é claramente legível. A combinação de um bloco prismático transparente com outro mais baixo, opaco e perpendicular ao primeiro confere ao edifício uma forte identidade formal.
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Uma série de barras paralelas define a ordem maior, relacionando as salas de aula à pátios. Os espaços de uso coletivo conectam as barras, definindo o sistema circulatório e a hierarquia espacial.
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Um dos grandes projetos brasileiros dessa década. A aparente simplicidade esconde uma enorme sofisticação, em que forma e estrutura se confundem. Destaque para a relação entre a solução estrutural e a definição da posição e configuração da vitrine principal.
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É notável a coordenação precisa de todas as partes. Grupos de bancos desencontrados se relacionam, pelo alinhamento dos extremos e/ou centros. e há perfeita coordenação entre as dimensões dos degraus e a lateral do platô mais elevado.
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