praxes academicas
E DINÂMICAS ECONÓMICAS
NOS SÉCULOS XVII E XVIII
3.1.
REFORÇO DAS ECONOMIAS NACIONAIS E TENTATIVAS
DE CONTROLO DO COMÉRCIO
1. O TEMPO DO GRANDE COMÉRCIO OCEÂNICO
2.REFORÇO DAS ECONOMIAS NACIONAIS: O MERCANTILISMO
3.O EQUILÍBRIO EUROPEU E A DISPUTA DAS ÁREAS
COLONIAIS
Módulo 4 - Unidade 3 - Págs. 82-92
O TEMPO DO GRANDE COMÉRCIO
OCEÂNICO
Nos séculos XVII e XVIII, o comércio era a principal atividade económica dos países europeus, aquela que gerava mais lucro (apesar da agricultura continuar a ocupar a maior parte da população).
O comércio mundializa-se, reforçando-se o comércio intercontinental através de rotas marítimas controladas pelos europeus. Um punhado de nações reservava para si as ligações oceânicas: Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra detinham a maior fatia do comércio intercontinental, que gerava grandes lucros.
O TEMPO DO GRANDE COMÉRCIO
OCEÂNICO
Desenvolve-se o capitalismo comercial, um sistema económico que se caracterizou pelo facto do comércio ser o motor de desenvolvimento da economia – eram os lucros obtidos com o comércio que permitiam dinamizar os outros sectores da economia, nomeadamente as manufaturas.
O contexto de rivalidade económica entre 5 estados europeus
(Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra) pelo controlo da totalidade do comércio oceânico intercontinental, justificou as práticas mercantilistas.
O Comércio Mundial
Fonte: Custódio Largatixa, Manual do 8º ano, Santillana, 2008
REFORÇO DAS ECONOMIAS NACIONAIS:
O MERCANTILISMO
O contexto de rivalidade económica entre 5 estados europeus
(Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra) pelo controlo da totalidade do comércio oceânico intercontinental, justificou as práticas mercantilistas.
A expansão do comércio transoceânico coincidiu com a afirmação das monarquias absolutas. Então, mais do que nunca , eram necessários capitais para custear a magnificência das casas