artigos cienticos
SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E ACADÉMICO
2014/2015
DIÁRIO DE APRENDIZAGEM
DATA: 6 de Novembro de 2014
NOME: Ana Sofia Vitorino Chaveiro Nº31735
TEMÁTICA:
Tratamento da temática Aprendizagem, sendo superficial, profunda e estratégica, no contexto do estudo. Métodos de aprendizagem e/ou estudo, a memorização vs compreensão.
A.2. - Síntese Analítica de “Praxes Académicas e Qualidade da Aprendizagem no Ensino Superior
A.2. Síntese Analítica de “Praxes Académicas e Qualidade da Aprendizagem no Ensino Superior
Ponto 1 – Introdução
Num contexto além fronteiras, as praxes surgiram na Grécia, Roma antigas, no Norte de África e na Europa Ocidental. Na altura, era na educação dos rapazes que se encontravam comportamentos que faziam lembras praxes dos nossos dias. Em Inglaterra, no século XVI eram vistas como forma de revigorar os estudantes e prepará-los para os obstáculos da vida estudantil e pessoal.
Eram como uma penalização, sendo já um critério de frequência na Universidade, tendo sido já inserido na mente das várias classes, desdes os mais velhos aos mais novos(caloiros). Porém, alguns excessos, como mortes e lesões conduziram à sua proibição no século XVII. No início do século XX, voltaram a ser permitidas, pois eram agora consideradas como uma interiorização das normas e respeito pelas estruturas académicas, contudo voltaram a existir abusos e mortes, assim, voltou a ser pedido a sua abolição.
Num contexto português, surge por volta de 1860, como comportamentos associados ao mundo académico. Na metade do século XVIII já eram relatadas desordens, apesar da sua proibição. Durante o século XIX estas práticas violentas piorara, contra a integridade física e ao espaço privado. Estes comportamentos variaram durante algum tempo, entre a anomia, as contestações ruidosas , a sociabilidade