Praticas complementares
1. Introdução 3
2. As Praticas Complementares e a Enfermagem 5
3. Conceito e Objetivos 6
4. História das Práticas Complementares 6
4.1 Terminologia 8
4.2 Características das Práticas Complementares 10
4.3 Fundamento das Práticas Complementares 10
4.4 Legislação Reguladora 11
4.5 As Práticas Complementares e as Teorias de Enfermagem 13
4.5.1 Acupuntura, Auriculoterapia e Enfermagem 14
4.5.2 Fitoterapia como Terapêutica Alternativa e Promoção da Saúde 18
4.5.3 Iridologia 21
4.5.4 O uso da Música na Assistência de Enfermagem no Brasil 23
4.5.5 Reflexologia: Uma Técnica Terapêutica Alternativa 26
4.5.6 Terapia floral 28
4.5.7 Relaxamento 28
4.5.8 A Aromaterapia 29
4.5.9 A massagem 30
4.5.10 O Reiki 30
4.5.11 O toque terapêutico 31
5. Enfermagem Antroposófica 31
Conclusão 34
Referência Bibliográfica 35
1. Introdução
A maioria das práticas complementares dá ênfase ao tratamento da pessoa doente e não propriamente à doença. Para as práticas, o corpo consiste num sistema indivisível de partes inter‑relacionadas e os preceitos que lhe dão sustentação são frutos da observação e da percepção do homem, da natureza que o cerca. Essa concepção holística está muito mais próxima da moderna abordagem sistêmica do que o modelo cartesiano, sobre o qual a medicina ocidental tem se apoiado nos últimos séculos.
Justifica‑se o crescente interesse da utilização dessas práticas, em parte pelas limitações que a medicina ocidental tem encontrado no tratamento e cura de muitas doenças, especialmente as crônicas e degenerativas, devido a seu ponto de vista unidirecional, parcial e reducionista. Em contrapartida, as práticas integrativas e complementares têm alcançado grande sucesso e êxito no controle e tratamento de doenças, trazendo bem‑estar e melhor qualidade de vida para os usuários. O uso das práticas complementares é desafiador, pois requer novas abordagens e formas de pensar,