Pratica - Peneiramento
FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS JOÃO MONLEVADE
7º PERÍODO- ENGENHARIA DE MINAS
PRÁTICA 3: PENEIRAMENTO
Joao Monlevade
2014
Elisson Ranier Ponciano Magalhaes
Luiza Maria Teixeira Alves
PENEIRAMENTO
Relatório técnico apresentado como requisito parcial de obtenção de aprovação na disciplina Tratamento de Minérios 3, no curso de Engenharia de Minas, na Universidade Estadual de Minas Gerais.
Professor: Douglas Geraldo de Magalhães.
Sumário
RESUMO
Este trabalho desenvolve uma pequena e enriquecedora análise sobre peneiramento envolvendo alguns tipos de peneiras utilizadas na área da mineração. Foram realizadas peneiramento combinado, parte a seco, e parte a úmido. Tendo como objetivo principal determinar as frações, a classificação granulométrica do minério.
1 INTRODUÇÃO
Entende-se por peneiramento, a separação de um material em duas ou mais classes, estando estas limitadas uma superior e outra inferiormente. No peneiramento a úmido adiciona-se água ao material a ser peneirado com o propósito de facilitar a passagem dos finos através da tela de peneiramento. O material retido na tela da peneira é denominado oversize e o passante, undersize. Os peneiramentos industriais a seco são realizados, normalmente, em frações granulométricas de até 6 mm. Entretanto, é possível peneirar a seco com eficiência razoável em frações de até 1,7 mm(12). A úmido, o peneiramento industrial é normalmente aplicado para até 0,4 mm, mas recentemente tem sido possível peneirar partículas mais finas, da ordem de 50 µm (SAMPAIO, J.A.; FRANÇA, S.C.A. e BRAGA, P.F.A, 2007). É de grande importância o conhecimento prévio da distribuição granulométrica das partículas a serem tratadas, pois esta informação definirá as condições de operação e os equipamentos que