Relatório de Processamento II
Departamento de Engenhria de Minas – Demin processamento de minerais i – min256- T44
Relatório Prático
Peneiramento
Grupo:
Ana Paula da Silva Lima 11.1.1287
Rairu Vaz Penna 11.1.1270
Sávio José de Oliveira 11.1.1423
Tamara Caroline Guimarães Vilela 11.1.1835
21 de Maio de 2014
1 – INTRODUÇÃO
Peneiramento é a operação de separação de uma população de partículas, segundo seus tamanhos geométricos, em duas frações de tamanhos diferentes mediante a sua apresentação a um gabarito de abertura fixa e pré-determinada. A faixa de tamanhos submetidos ao peneiramento vai de 0,5m a 50µm. Cada partícula tem apenas as possibilidades de passar ou de ficar retida. Os dois produtos chamam-se “ovesize” ou retido e “undersize” ou passante.
Os principais objetivos do peneiramento são: evitar a entrada de partículas menores ou de “subtamanho” no equipamento subsequente; evitar que o material retido, ou seja, de “sobretamanho”, passe para os próximos equipamentos; preparação do produto final.
A peneira deve exercer três ações independentes e distintas sobre a população de partículas que é alimentada a ela: deve transportar, estratificar e peneirar (peneiramento propriamente dito) .
Os gabaritos podem ser grelhas de barras paralelas, telas de malhas quadradas, telas de malhas retangulares, telas de malhas alongadas, telas de fios paralelos, chapas perfuradas e placas fundidas.
O peneiramento é dito “a seco” quando é feito com o material na sua umidade natural (que deve estar abaixo de 5-8%) e dito “a úmido” quando o material é alimentado na forma de polpa ou recebe água adicional através de sprays com o propósito de