Pratica como componente curricular
Aluna:
Edna Maria Fiore RA: 1403930
Polo
Mairiporã
2014
Escolhi no site da Scielo foi o artigo abaixo:
ARAUJO, Maria Vanderléia Matos; MARTELETO, Márcia Regina Fumagalli e SCHOEN-FERREIRA, Teresa Helena. Avaliação do vocabulário receptivo de crianças pré-escolares. Estud. psicol. (Campinas) [online]. 2010, vol.27, n.2, pp. 169-176. ISSN 0103-166X. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200004.
O vocabulário das crianças piora após entrada na escola
Neste artigo conforme os pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo mediram o vocabulário receptivo (compreender as palavras que ouve) de crianças de uma escola pública da Educação Infantil do município de São Paulo e observaram que a maioria das crianças apresentou um vocabulário muito pobre, e o vocabulário das mais velhas era pior que as das mais novas.
Este artigo tem tudo haver com o que aprendemos em Psicologia do Desenvolvimento a teoria Vygotsky, em que todas as atividades cognitivas básicas do indivíduo ocorrem de acordo com sua história social e acabam se constituindo no produto do desenvolvimento histórico-social. Portanto, as habilidades cognitivas e as formas de estruturar o pensamento do indivíduo não são determinadas por fatores congênitos. São isto sim, resultado das atividades praticadas de acordo com os hábitos sociais da cultura em que o indivíduo se desenvolve. A história da sociedade na qual a criança se desenvolve e a história pessoal desta criança são fatores cruciais que vão determinar sua forma de pensar. Neste processo de desenvolvimento cognitivo, a linguagem tem papel crucial na determinação de como a criança vai aprender a pensar, uma vez que formas avançadas de pensamento são transmitidas à criança através de palavras.
Para Vygotsky, um claro entendimento das relações entre pensamento e língua é necessário para que se entenda o processo de desenvolvimento intelectual. Linguagem não é