Pragas e Doenças no Tomateiro
CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
DISCIPLINA DE HORTICULTURA
TRABALHO SOBRE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO TOMATE
PULGÕES E CANCRO BACTERIANO
ALUNOS:
LEONARDO LUIZ MINOSSO Nº 17
ANTÔNIO CARLOS TONETTO Nº 04
DANIELLA THAIS BESSANI Nº 08
JEFFERSON JADER KOCK Nº 14
CÉSAR ARTHUR PERIUS Nº 07
FOZ DO IGUAÇU - PR
2010
PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO TOMATE
1) PULGÕES (Myzus persicae e Macrosiphum euphorbiae) O as técnicas de cultivo do tomate que são utilizadas na atualidade, permitem que os problemas com os pulgões (fig.1) sejam reduzidos drasticamente, contribuindo com o aumento de produtividade. O controle da traça-do-tomateiro e da mosca branca auxilia no controle dos pulgões, visto que o número de pulverizações para esses duas pragas é bastente elevado. Tanto o pulgão-verde (Myzus persicae), como o pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae), sugam a seiva do tomateiro, especialmente nas folhas e brotos novos, introduzem toxinas no sistema vascular das plantas e, quando infectados por vírus, inoculam os mesmos em plantas sadias. O Myzus persicae tem cerca de 2 mm de comprimento, apresentando coloração verde clara e a forma alada, coloração verde com cabeça, antenas e tórax pretos. Em clima seco e quente, as novas fêmeas tornam-se adultas e passam a reproduzir-se em 2 a 3 dias. Ataca as folhas sugando a seiva. Em conseqüência, induz o encarquilhamento e o enrolamento das folhas. Além disso, é vetor de vírus (Zucchi, 1993). Sintomas: Outra virose de ocorrência generalizada na cultura do tomateiro é o Potato virus Y (PVY) conhecido como risca ou mosaico. O PVY pertence à família Potyviridae, gênero Potyvirus, e apresenta partículas flexuosas alongadas com ca. de 750 nm de comprimento. Estudos, realizados no Brasil, indicam que, dependendo da idade da planta na época da infecção e da estirpe de