Pr tica n 9
Centro de Tecnologia e Ciências
Instituto de Física
Física Teórica e Experimental I
Relatório experimental - Prática nº9: Pêndulo Balístico
Docente: Jayr Avellar
Discente: Patrick Cintas Alves Turma: 12
1. Objetivo
Determinar a velocidade de um projétil.
2. Material Utilizado
Lançador de projéteis;
Bola de aço;
Trena;
Balança;
Corda.
3. Procedimento Experimental
Dispondo do material supracitado, procedemos da seguinte forma:
Prende-se o lançador na lateral da bancada e, em seguida, configuramo-lo para pêndulo balístico, conforme a figura ao lado.
Eleva-se o pêndulo a 90º e carrega-se o lançador. Feito isso, solta-se o pêndulo e aloca-se o marcador na posição 0°.
Podemos, então, dar início as medições.
O lançador é disparado e é feita a anotação do ângulo encontrado. Efetuam-se mais 5 disparos, para obtenção da média.
Plota-se, então, uma tabela com os resultados obtidos.
As massas do pêndulo e do projétil (esfera de aço) são medidos e, posteriormente, inseridos na tabela.
Com o auxílio de uma corda, mede-se o raio, do arco de circunferência, descrito pelo pêndulo a partir do centro de massa do conjunto (Pêndulo + Projétil).
Por fim, acha-se o ângulo médio e é calculada a velocidade do projétil.
4. Experimento
Disparo
1
2
3
4
5
Média<θ>
Ângulo θ
37,5º
38,5º
38,5º
39,0º
38,5º
38,4º
Massa Pêndulo(M)=241g Velocidade inicial Pêndulo(V02)= Zero
Massa Projétil(m)=64g Velocidade inicial Projétil(V01)= ?
Como em todo choque, temos conservação da quantidade de movimento.
Daí, vem: Qa = Qd mv01+Mv02 = mv1+Mv2 , mas o choque é inelástico, e então v1 = v2=v mv01=(M+m)v v01= (M+m)v/m
Apartir deste ponto, consideremos o sistema conservativo; onde A é a posição imediatamente após o choque e B é a posição onde a energia cinética do conjunto se anula.
Daí, vem: EMA = EMB
EPA+ECA = EPB+ECB
ECA = EPB
(M+m)v²/2 = (M+m)gh
V = √ 2gh
Mas h é a diferença entre l e lcosθ.
Logo: h = L(1-cosθ)
Fazendo os