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ORIENTADOR: PROF. CESAR BUNDCHEM
MACEIÓ
2014
CONTEÚDO
1 Introdução 4
2 Objetivo 5
3 Metodologia 5
3.1 Análise Preliminar de Perigos – APP 6
4 CONCLUSÃO 13
5 REFERÊNCIAS 14
LISTA DE TABELAS
1 Introdução
Na prestação de serviços relacionados à saúde, há riscos decorrentes do uso de várias tecnologias, que evoluem rapidamente na busca da excelência. Identificados os riscos é preciso promover ações para controlá-los. Para isso, devem ser empregados vários instrumentos, como legislação, fiscalização, comunicação, sistemas de informação, monitoramento da qualidade de produtos e serviços, entre outros (FRAZÃO; BORTOLOTTI,
2006).
Assim como o acidente do trabalho, pode-se dizer que a ergonomia está diretamente relacionada com a organização do trabalho, pois passou a ser objeto de estudo a partir da necessidade de proteger a vida e a dignidade do homem em decorrência da necessidade da sua auto-adaptação aos esquemas de trabalho devido às crescentes mudanças dos processos de trabalho. E, desta forma, é certo dizer que a ergonomia passou por diversos estágios de acordo com a evolução dos processos de trabalho.
A Ergonomia ou Engenharia Humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho e foi definida em 1960 pela Organização Internacional do Trabalho - OIT como "A aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho" (SANTOS; FIALHO, 1997).
Para esses autores, riscos ergonômicos são os fatores que podem afetar a integridade física ou mental do trabalhador, proporcionando-lhe desconforto ou doença, deste modo, são considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso,