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1 INTRODUÇÃO

2 REVISÃO TEÓRICA
2.1 Origem, distribuição e reservas naturais
As reservas mundiais de enxofre representam o enxofre associado ao gás natural, petróleo, sulfetos metálicos de cobre, chumbo, zinco, molibdênio e ferro, na forma de elemento nativo nos depósitos em rochas sedimentares deformadas e vizinhas a domo salinos, em depósitos vulcânicos (resultantes da sublimação de vapores sulfurosos de origem magmática) e arenitos betuminosos.
Na forma de sulfatos (gipsita e anidrita) os recursos são abundantes, podendo ser obtidos através de processo industrial. Cerca de 600 bilhões de toneladas estão quantificados em carvão, folhelhos pirobetuminosos e xistos ricos em matéria orgânica, mas ainda são antieconômicos, à exceção do Brasil.
No Brasil, as reservas oficiais são de enxofre contido nos sulfetos de zinco em Paracatu (MG), Morro Agudo (MG) e nos sulfetos de cobre, cobalto e níquel de Fortaleza de Minas (MG). Ainda, são conhecidos recursos de 3,6 milhões de toneladas de enxofre nativo em depósitos sedimentares no Estado de Sergipe e 48 milhões de toneladas de enxofre, presentes nos folhelhos pirobetuminosos da Formação Iratí, na Bacia do Paraná, que abrange os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás.

2.2 Estado natural e propriedades
2.3 Indústrias do enxofre
O enxofre possui uma grande diversidade de usos, destacando-se a produção de ácido sulfúrico, na indústria da borracha e na produção de SO2. No entanto, o principal uso do enxofre é na indústria de fertilizantes.
Aproximadamente 80% do enxofre produzido no mundo são consumidos na fabricação de acido sulfúrico e sua grande importância deve-se ao fato de ser empregado em quase todos os ramos industriais, como na fabricação de fertilizantes, de ácidos e sais minerais, de corantes, inseticidas, na metalurgia, no refino de petróleo, como catalisador em numerosas indústrias de produtos orgânicos, na indústria de papel e celulose e na indústria petroquímica.
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