Povos germânicos
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA
Jullyane Moraes Silva
POVOS GERMÂNICOS
REINOS FRANCOS
IMPÉRIO BIZANTINO
São Luís
2009
Jullyane Moraes Silva
POVOS GERMÂNICOS
REINOS FRANCOS
IMPÉRIO BIZANTINO
Trabalho apresentado à disciplina História da
1ª série do Ensino Médio do Colégio Batista
Como requisito parcial de nota.
Orientador: Paulo Henrique
São Luís
2009
Resumo
Conhecimentos sobre povos germânicos, Reino Franco e Império Bizantino. O Império Romano se constituiu um dos mais duradouros já existentes. Sinônimo de força e conquista, estendeu seu domínio sob pouco menos de todo “mundo até então conhecido”. Sua grande extensão foi determinante para seu declínio. Em posse de territórios tão vastos era inviável o total controle. A fragilização do Império em decorrência das crises internas possibilita as invasões externas. Bárbaros, assim os romanos titulavam os povos que não pertenciam a seus limites físicos, culturais e lingüísticos e assim também chamavam os germânicos, um dos povos que adentrou Roma. Os germânicos eram nômades, militaristas e não concebiam a idéia de um estado unificado. Assim, dividiam-se em muitas tribos que tendiam diferentes interesses. As invasões ao primeiro momento eram pacíficas e permitidas pelos próprios romanos. Mas depois tomou proporções maiores, de modo que os bárbaros já se apoderavam das regiões romanas. Enfraquecido, o Império então é dividido em duas partes, ainda numa tentativa de sobrevivência. Todavia, o Império Romano do Ocidente não resiste, fragmentando-se em diversos reinos. Dentre esses reinos, enfatiza-se o franco, que perdurou apesar das constantes disputas entre os bárbaros. O Império Romano do Oriente, agora Império Bizantino, referindo-se a sua capital Constantinopla (Bizâncio), recupera-se e vive seu apogeu, mas assim como o Reino Franco e o próprio Império Romano, acabam sucumbindo devido à crises internas e ausência de uma unidade política.
Palavras-chave: Império Romano.